10 dos astros do esporte LGBTQ mais influentes de todos os tempos

Sumário

A comunidade LGBTQ tem sido historicamente sub-representada no mundo esportivo. Hoje em dia – e embora ainda haja um longo caminho a percorrer – o mundo dos esportes está se abrindo, e isso se deve em parte a alguns dos grandes embaixadores LGBTQ, que romperam barreiras e quebraram estereótipos.

Ao comemorarmos o Orgulho LGBTQ globalmente neste mês, gostaríamos de analisar 10 atletas LGBTQ incríveis que realmente impulsionaram a agenda e tentaram tornar o mundo dos esportes um lugar mais acolhedor para todos. Falaremos mais sobre isso aqui no Voj8 Casino.

1. Renée Richards – Tênis

 

A Dra. Renée Richards não é o nome mais famoso desta lista, mas foi uma pioneira.

Há mais de 40 anos, ela venceu uma batalha judicial para jogar o US Open de 1977 como mulher após uma cirurgia de mudança de sexo. No ano seguinte, ela chegou à final do torneio de duplas feminino do US Open.

Richards se tornou porta-voz de esportistas transgêneros e acabou treinando a grande tenista Martina Navratilova, que você encontrará mais abaixo nesta lista.

2. Megan Rapinoe – Futebol

https://www.instagram.com/p/BzoJzdsnISW/

Megan Rapinoe é a atual capitã da equipe nacional dos EUA, bem como a vencedora dos prêmios Bola de Ouro e Chuteira de Ouro na Copa do Mundo Feminina da FIFA 2019 – torneio que ela venceu junto com sua equipe.

Rapinoe trabalha com várias organizações LGBTQ e foi premiada com um lugar na diretoria do Los Angeles Gay and Lesbian Center.

Ela também é porta-voz da Athlete Ally, que visa a acabar com a homofobia e a transfobia no mundo esportivo.

3. Ian Thorpe – Natação

https://www.instagram.com/p/Bn5oCFohps-/

O australiano Ian Thorpe – conhecido por muitos como o “Thorpedo” – é um dos nadadores mais bem-sucedidos de todos os tempos.

Ele conquistou cinco medalhas de ouro olímpicas, o maior número de medalhas conquistadas por um atleta australiano. Ele também ganhou 11 medalhas de ouro no Campeonato Mundial.

Thorpe se assumiu em 2004 em um programa de TV do Reino Unido.

Em 2017, ele foi um dos principais apoiadores da Australian Marriage Law Postal Survey, fazendo campanha para que o casamento entre pessoas do mesmo sexo fosse legalizado na Austrália – algo que aconteceu naquele mesmo ano.

4. Justin Fashanu – Futebol

 

Justin Fashanu foi o primeiro jogador de futebol profissional britânico a se assumir gay, o que aconteceu em 1990 em uma entrevista ao tabloide britânico The Sun.

Oito anos depois, Fashanu tragicamente tirou a própria vida após alegações de agressão sexual feitas por um adolescente nos EUA.

Apesar do fim trágico de sua história, Fashanu tornou-se um símbolo da luta pela aceitação dos jogadores e torcedores LGBTQ.

5. Billie Jean King – Tênis

https://www.instagram.com/p/B2sJDTMnNEj/

Billie Jean King é um ícone do tênis, tendo conquistado inacreditáveis 39 títulos de Grand Slam.

Ela foi, e ainda é, uma grande defensora da comunidade LGBTQ, bem como alguém que impulsionou a questão da igualdade de gênero.

King é membro do National Gay and Lesbian Sports Hall of Fame.

Recentemente, ela se manifestou abertamente sobre os comentários homofóbicos e transfóbicos feitos por Margaret Court e acha que a Margaret Court Arena – uma das quadras usadas no Aberto da Austrália – deveria ser renomeada.

6. Brian Boitano – Patinação artística

https://www.instagram.com/p/BzFhqG8FwGx/

Brian Boitano foi um grande nome nos esporte durante a década de 1980 e início da década de 1990, e o auge de sua carreira foi quando ganhou o ouro nas Olimpíadas de 1988 em Lillehammer.

Ele também venceu o Campeonato Mundial duas vezes e o Campeonato Nacional dos EUA quatro vezes.

Boitano não se assumiu gay enquanto competia.

Em vez disso, ele revelou sua sexualidade em 2013, quando foi indicado para a delegação dos EUA nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 em Sochi, na Rússia.

Ele disse que até então nunca quis se assumir.

7. Tom Daley – Mergulho

https://www.instagram.com/p/B7jMwHJHAfQ/

Tom Daley é um mergulhador inglês, com duas medalhas em campeonatos mundiais.

A primeira dessas medalhas veio quando ele tinha apenas 15 anos. Ele também é o mergulhador mais jovem a competir em uma final olímpica.

Daley se assumiu bissexual em 2013 por meio de seu canal no YouTube, declarando que estava em um relacionamento com seu parceiro Dustin Lance Back desde o início do ano. Eles se casaram em 2017.

Ele tem participado ativamente de campanhas contra leis antigays em países da Commonwealth e também é patrono da instituição de caridade LGBT+ Switchboard (Reino Unido).

8. Orlando Cruz – Boxe

 

O boxe pode ser visto como o esporte mais machista, o que torna Orlando Cruz ainda mais notável.

O porto-riquenho se assumiu gay em 2012, quando ainda era um boxeador ativo, e chegou a disputar o título dos pesos-penas da WBO em 2013 e o título dos pesos-leves da WBO em 2016, perdendo ambas as lutas.

Em 2013, Cruz se casou com seu parceiro no Central Park – no mesmo ano em que foi um dos primeiros integrantes do Hall da Fama do Esporte Nacional de Gays e Lésbicas.

Em 2018, ele também foi o Grande Marechal da Parada do Orgulho de Chicago.

9. Michael Sam – NFL

https://www.instagram.com/p/BjC4JPwjM5Q/

Michael Sam é um ex-defensor que foi convocado em 2014 pelo St. Louis Rams.

Quando Sam foi convocado, ele se tornou o primeiro jogador publicamente gay da NFL, tendo se assumido alguns meses antes.

Infelizmente, a carreira de Sam não foi longa.

Depois de ser dispensado do Rams, ele foi contratado pelo Dallas Cowboys, mas nunca passou do time de treinamento.

Em seguida, ele passou um ano na CFL. Ele se aposentou em 2015 por motivos de saúde mental e agora é palestrante motivacional e autor.

10. Martina Navratilova – Tênis

https://www.instagram.com/p/B2C-1E-AU4b/

Por fim, chegamos a Martina Navratilova, que é considerada uma das maiores jogadoras de tênis de todos os tempos.

Ela ganhou inacreditáveis 59 títulos de Grand Slam, incluindo 18 em competições individuais, e passou 332 semanas como a tenista número um do mundo.

Atualmente, Navratilova é conhecida como uma defensora declarada dos direitos LGBTQ.

Ela já discursou na Marcha em Washington pelos Direitos Iguais e Libertação de Lésbicas, Gays e Bi. Navratilova também apóia os direitos dos animais e causas humanitárias.

Obviamente, há muitas outras estrelas do esporte incríveis que gostaríamos de ter incluído! Se você gostou de ler este artigo, confira nossas outras publicações semelhantes, como 10 estrelas do esporte que meditam ou 10 estrelas do esporte que trapacearam.

Conclusão

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Perguntas frequentes

As Filipinas, os Estados Unidos e Israel tiveram a maior proporção de pessoas que se identificam como LGBT+, com 11% cada, enquanto a Tailândia e o Canadá ficaram em segundo lugar, com 10% dos adultos, seguidos pela Suécia, Brasil e Austrália, cada um com 9%.

Não creio que exista uma pessoa LGBTQ+ “mais famosa”, mas muitos provavelmente pensarão em Ellen DeGeneres (ela se assumiu publicamente na década de 1990 na televisão) ou até mesmo em Freddie Mercury (vocalista do Queen). Outras celebridades LGBTQ+ famosas atualmente incluem RuPaul, Sam Smith e Elliot Page.